As pessoas que propõem a liberação do aborto em nosso país dizem-se defensoras da vida das mulheres que morrem vítimas de abortos feitos na clandestinidade. Sugerem que é preciso seguir o exemplo dos países desenvolvidos que legalizaram essa prática.
Omitem que, no aborto, "legal" ou não, sempre há uma vítima: a criança que morre.
Não ignoramos os problemas da clandestinidade, porém, nos países ricos, não são as condições sócio-econômicas precárias que levam ao aborto, mas a perda de valores, de sentido da vida, do respeito à dignidade inviolável da vida humana.
Nós, moderadores do site Filosofia Aborto, somos contra a prática ilegal, independente do motivo da mesma.
É preciso frieza, crueldade ou visão extremamente capitalista para aceitar a violência do esquartejamento de um feto que NÃO PEDIU para ser gerado.
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